E SE O HITLER FOI DE FÉRIAS?
Para quem, como eu, gosta de ler sobre o assunto, esta noticia não se mostra nada descabida, principalmente porque já há algum tempo esta tem vindo a ganhar forma. (Talvez agora com os 70 anos do fim da guerra, e republicação do Mein Kampf exista uma margem maior para se falar sobre o assunto).
É certo e sabido que os soviéticos pensaram durante muito tempo que tinham em mãos um pedaço do crânio deste senhor, mas com a actual tecnologia já é possível atribuir o pequeno achado a um ser humano do sexo Feminino. Como tal o paradeiro do corpo do Führer é hoje, indeterminado.
Segundo diversos documentos históricos e teorias bem ou mal formadas, não existe uma coerência que leve os historiadores a identificar o que realmente aconteceu. Contudo, consta-se que existia realmente uma pista preparada para levar o Hitler a qualquer momento de dentro para fora do Bunker com direito a meio de transporte.
A teoria que mais ouvida refere-se à fuga para as Ilhas Canárias e posteriormente para a Argentina. Para não ser reconhecido terá cortado o cabelo e retirou o bigode ( Lá está, sem bigode não há Hitler). São apenas teorias geradas ao longo dos anos, mas nunca se sabe. Mais uma vez, o mundo desabava e ele passava férias. De qualquer das formas o senhor já está mais que morto. (Ou então encontra-se a dar palestras sobre Como ultrapassar a meta dos 120 anos).
Para quem tiver curiosidade sobre o assunto veja o documentário do canal história Hunting Hitler.
A teoria que mais ouvida refere-se à fuga para as Ilhas Canárias e posteriormente para a Argentina. Para não ser reconhecido terá cortado o cabelo e retirou o bigode ( Lá está, sem bigode não há Hitler). São apenas teorias geradas ao longo dos anos, mas nunca se sabe. Mais uma vez, o mundo desabava e ele passava férias. De qualquer das formas o senhor já está mais que morto. (Ou então encontra-se a dar palestras sobre Como ultrapassar a meta dos 120 anos).
Para quem tiver curiosidade sobre o assunto veja o documentário do canal história Hunting Hitler.
